segunda-feira, 5 de julho de 2010

Angiospermas

São as plantas mais evoluídas e complexas que vivem atualmente na Terra.
Elas compartilham uma série de características com as gimnospermas, dentre elas destacam-se a reprodução por flores (fanerógamas) e a produção de sementes (espermatófitas).

Espécies de Angiospermas
Flor *-* .

Pedúnculo: é a parte que prende a flor no ramo.Aquela parte que parece uma...



Nãããão! Elas estão em todo o lugar! .
Verticilos florais: conjunto de folhinhas dispostas em torno de um ramo curto chamado receptáculo floral.
Em geral, há 4 verticilos: *Cálice: conjunto de sépalas (folhas verdes e mais externas).
Protege a flor e atrai animais polinizadores.
*Corola: conjunto de pétalas (folhas estéreis e mais internas).
Tem a mesma função do cálice.
*Androceu: mais um conjunto de folhas especializadas.
É constituído de folhas férteis, os estames, onde se originam os microsporângios (gametas masculinos).
*Gineceu: outro grupo de folhas =]. É composto por folhas férteis, as folhas carpelares, onde se originam os megasporângios ( gametas femininos).
A estrutura das folhas carpelares é a seguinte: Ela tem uma base dilatada e oca, - o ovário-, um “pescoço” – o estilete - e uma extremidade dilatada chamada estigma. Esse estigma secreta substâncias pegajosas ás quais os grãos de pólen aderem.



Reprodução Sexuada: naturalmente a mais demorada ;)
Megaprótalo: Dentro do óvulo, há o megasporângio.
Dentro do megasporângio, há uma célula diplóide que cresce e sofre meiose, formando (se não me falha a matemática) quatro células haplóides.
Por razões desconhecidas - por nós-, três delas morrem.
A vitoriosa assume o cargo de megásporo funcional.
O núcleo desse megásporo sofre três mitoses sucessivas e origina oito núcleos haplóides.
Um deles futuramente torna-se a oosfera, o gameta feminino, localizado perto da micrópila (buraquinho onde é penetrado o tubo polínico).
Duas delas migram para o centro do óvulo e formam os núcleos polares e cinco delas morrem, após verem a irmã sendo fecundada :O.
O conjunto dessas células irmãs constituem o megaprótalo.



Microprótalo: Quando a flor amadurece, os microsporângios presente nas anteras abrem-se e libertam os grãos de pólen.
Quando são ainda bebês, os grãozinho de pólen são constituídos por duas células: a célula do tubo e a célula geradora, que se divide por mitose e originam duas células espermáticas, os gametas masculinos.
Ao cair sobre o estigma de uma flor de sua espécie, o grão de pólen germina.
Nesse processo, desenvolve-se um longo tubo polínico, que correspondem ao gametófito masculino (microprótalo), que penetra pelo estilete até atingir a micrópila de um dos óvulos do ovário.



Formação de semente: As duas células espermáticas desse pelo tubo polínico e penetram o óvulo.
Uma delas se apaixona e acaba fundindo-se com a oosfera, e é ai que surge o FRUTO desse amor: o zigoto diplóide.
Já a outra célula, mais safadinha pega os dois núcleos polares, fazendo um ménage á trois e originando assim uma célula triplóide, de reserva nutritiva para o embrião, o endosperma.
Quem se transforma em embrião, é o zigoto, que se multiplica por mitoses sucessivas. Assim, o óvulo se transforma em semente.
A semente, para aqueles que sabem o que é, mas não sabem explicar, é uma unidade reprodutiva protegida por uma casca resistente que contem um embrião em repouso e material pra nutrilo em quanto ainda for um bebê *-*.
Já o embrião tem três partes básicas: a radícula, que será a raiz, o caulículo, que será o caule e as folhas, e um ou dois cotilédones, dependendo da planta ser monocotiledônea ou dicotiledônea.



Fruto:



Quem vira a fruta da historia é o ovário. O fruto é constituído de uma parede o pericarpo – com três regiões: o epicarpo, o mesocarpo (geralmente comestível) e o endocarpo.



Polinização: A polinização pode ser feita pelo vento (anemófila) ou por animais que se alimentam do néctar de um tipo especifico de flor. Assim, há mais chances de um grão de pólen ser levado a outra planta da mesma espécie. Os botânicos capitalistas aprovam esse sistema, pois, segundo eles, dessa maneira há uma economia na produção de grãos de pólen. Quando feita por insetos, a polinização é chamada de entomófila, quando feita por aves, ornitófila, e por morcegos, quiropterófila. A dispersão da semente promove a conquista de novos ares pela planta, e as reservas nutritivas no fruto ajudam essa dispersão, pois atrai animais. A semente passa intacta pelo tubo digestivo deles e para o azar desses bichinhos, é eliminada pelo coco. Em condições adequadas, a semente germina e origina um novo esporófito.

Polinização anemófila:



Polinização quiropterófila:



Polinização entomófila:



Polinização ornitófila:

Reprodução assexuada:

A reprodução assexuada:
A forma de reprodução assexuada ocorre a partir de caules, pois possuem botões vegetativos ou gemas, que podem formar raízes e uma nova planta. As angiospermas são divididas em dois grandes grupos: monocotiledôneas e dicotiledôneas. Esses nomes são provenientes do número de cotilédones presentes na semente. Podemos citar alguns exemplos de monocotiledôneas e dicotiledôneas: . São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada, bambu, centeio, lírio, alho, cebola, banana, bromélias e orquídeas. . São exemplos de angiospermas dicotiledôneas: feijão, amendoim, soja, ervilha, lentilha, grão-de-bico, pau-brasil, ipê, peroba, mogno, cerejeira, abacateiro, acerola, roseira, morango, pereira, macieira, algodoeiro, café, jenipapo, girassol e margarida.

Diferenças entre dicotiledôneas e monocotiledôneas.
Existe a diferença entre as raízes de ambas:
.Raízes fasciculadas - Também chamadas raízes em cabeleira, elas formam numa planta um conjunto de raízes finas que têm origem num único ponto. As raízes fasciculadas ocorrem nas monocotiledôneas.
.Folhas paralelinérveas - São comuns nas angiospermas monocotiledôneas. As nervuras se apresentam mais ou menos paralelas entre si.
.Folhas reticuladas - Costumam ocorrer nas angiospermas dicotiledôneas. As nervuras se ramificam, formando uma espécie de rede.
Existem outras diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas, mas vamos destacar apenas a responsável pela denominação dos dois grupos. O embrião da semente de angiosperma contém uma estrutura chamada cotilédone. O cotilédone é uma folha modificada, associada a nutrição das células embrionárias que poderão gerar uma nova planta.



• Sementes de monocotiledôneas. Nesse tipo de semente, como a do milho, existe um único cotilédone; daí o nome desse grupo de plantas ser monocotiledôneas (do grego mónos: 'um', 'único'). As substâncias que nutrem o embrião ficam armazenadas numa região denominada endosperma. O cotilédone transfere nutrientes para as células embrionárias em desenvolvimento.

• Sementes de dicotiledôneas. Nesse tipo de semente, como o feijão, existem dois cotilédones - o que justifica o nome do grupo, dicotiledôneas (do grego dís: 'dois').
O endosperma geralmente não se desenvolve nas sementes de dicotiledôneas; os dois cotilédones, então armazenam as substâncias necessárias para o desenvolvimento do embrião.

Musiquinha Educacional AeaeaeaeTuntituntitunti

Grupo:Bruno, Diéssica, Lisiane, Vitória =D

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